Procuradoria do trabalho investiga denúncias de assédio moral em loja de Itu
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Na manhã de quinta-feira (7), foi realizada na Sede do Sindicato dos Empregados no Comércio de Itu uma audiência para a oitiva dos empregados do grupo empresarial Globex S.A, a Ponto Frio, referente ao procedimento investigatório da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região de Campinas em que foram ouvidos os depoimentos de quatro colaboradores, dentre atuais e ex-empregados com o tema assédio moral.
A Investigação teve início com as denúncias feitas à entidade sindical de que os empregados das lojas eram constantemente humilhados em meio à presença dos demais empregados e clientes por conta da pressão para se fazer vendas de produtos e garantia estendida.
Segundo o sindicato: "os depoimentos prestados confirmaram à denúncia inicial e trataram-se de abuso de poder diretivo, assédio moral, forte pressão para atingir as metas de vendas de produtos em especial a venda de garantia estendida, não concessão de intervalo para refeição e descanso aos sábados sob forte pressão da gerência, não pagamento das horas extraordinárias, procedimento de demissões em reuniões de trabalho na presença de empregados, ou seja ilicitudes que ferem diretamente a honra e a dignidade do trabalhador".
O presidente do sindicato destacou a importância do procedimento coletivo, uma vez que muitos trabalhadores temem denunciar ou ajuizar ações individuais. "Assim sendo, aproveitamos a oportunidade para informar a todos os trabalhadores que tiverem conhecimento de irregularidades, que comuniquem de imediato ao sindicato para que possamos tomar as providências cabíveis", afirmou Luciano Alves Ribeiro.
Além do presidente do sindicato, estiveram presentes a audiência a Procuradora do Trabalho da 15ª Região doutora Alvamari Cassilo Tebet, e o advogado Iaponan Barcelo Bezerra.
Na manhã de quinta-feira (7), foi realizada na Sede do Sindicato dos Empregados no Comércio de Itu uma audiência para a oitiva dos empregados do grupo empresarial Globex S.A, a Ponto Frio, referente ao procedimento investigatório da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região de Campinas em que foram ouvidos os depoimentos de quatro colaboradores, dentre atuais e ex-empregados com o tema assédio moral.
A Investigação teve início com as denúncias feitas à entidade sindical de que os empregados das lojas eram constantemente humilhados em meio à presença dos demais empregados e clientes por conta da pressão para se fazer vendas de produtos e garantia estendida.
Segundo o sindicato: "os depoimentos prestados confirmaram à denúncia inicial e trataram-se de abuso de poder diretivo, assédio moral, forte pressão para atingir as metas de vendas de produtos em especial a venda de garantia estendida, não concessão de intervalo para refeição e descanso aos sábados sob forte pressão da gerência, não pagamento das horas extraordinárias, procedimento de demissões em reuniões de trabalho na presença de empregados, ou seja ilicitudes que ferem diretamente a honra e a dignidade do trabalhador".
O presidente do sindicato destacou a importância do procedimento coletivo, uma vez que muitos trabalhadores temem denunciar ou ajuizar ações individuais. "Assim sendo, aproveitamos a oportunidade para informar a todos os trabalhadores que tiverem conhecimento de irregularidades, que comuniquem de imediato ao sindicato para que possamos tomar as providências cabíveis", afirmou Luciano Alves Ribeiro.
Além do presidente do sindicato, estiveram presentes a audiência a Procuradora do Trabalho da 15ª Região doutora Alvamari Cassilo Tebet, e o advogado Iaponan Barcelo Bezerra.
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